As novas infeções são menos 4.714 do que as registadas no domingo, quando foram contabilizados 13.817 casos positivos.
Embora, tal como acontece todas as segundas-feiras, o número de testes é substancialmente inferior (145.819 nas últimas 24 horas, contra 239.482 reportadas domingo).
No entanto, o número de óbitos subiu de 217, no domingo, para 301 hoje, o que eleva para 119.539 o total de mortes desde o início da pandemia no país, em fevereiro de 2020.
Desde então Itália contabilizou oficialmente 3.398.763 casos de covid-19.
A pressão nos hospitais mantém-se em baixa, uma vez que dos 452.812 casos ativos, 23.484 estão internados, menos 40 do que no dia anterior. Desse total, 2.849 requerem cuidados intensivos (menos 13 do que na véspera), abaixo do número crítico dos 3.000.
Em relação à campanha de vacinação, Itália já administrou 17.751.562 doses, maioritariamente em maiores de 70 anos e pessoal sanitário, com 5.215.459 já vacinados com a segunda dose.
Com estes dados, Itália começou hoje um processo gradual de desconfinamento em 14 regiões com baixo risco de contágio, catalogadas como “zonas amarelas”, incluindo as províncias de Lácio e da Lombardia, cujas capitais são, respetivamente, Roma e Milão.
Entre as medidas estão a reabertura das aulas presenciais até ao ensino secundário, com os bares e restaurantes também a verem serem-lhes permitidos servir refeições em esplanadas até ao início do horário de recolher obrigatório, às 22:00 locais (21:00 em Lisboa), tendo sido autorizado ainda a abertura de museus, cinemas e teatros, mas com acesso limitado.
Hoje, apenas cinco regiões estão em risco médio, ou “zona laranja” (no norte o Vale de Aosta e no sul a Sicília, Calábria, Basilicata e Apúlia), enquanto a ilha da Sardenha é a única incluída na “zona vermelha”.
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