Em resposta à Lusa, a GNR adiantou que, em consequência destes resultados e cumprindo as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS), foram colocados em quarentena todos os militares que mantiveram “contactos relevantes” com os militares infetados, não revelando quantos.
Na próxima terça-feira, o Centro Clínico da GNR vai testar mais 12 militares, sublinhou.
“Acresce esclarecer que desta situação não resultou qualquer limitação ao cumprimento da missão da GNR”, garantiu, na informação.
A GNR salientou ainda que as instalações do Centro de Meios Aéreos (CMA) de Vidago, no concelho de Chaves, foram descontaminadas por especialistas da UEPS da GNR na quinta-feira.
Sobre a deteção deste surto, esta força policial explicou que, em 26 de setembro, um militar da UEPS testou positivo para a covid-19 encontrando-se, desde essa data, a cumprir o confinamento obrigatório.
Entretanto, quatro dias depois, a GNR testou outros 24 militares, daí resultando a identificação de mais três casos positivos, perfazendo um total de quatro infetados.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 34,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.983 pessoas dos 77.284 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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