“Na sequência do protocolo com o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) – Marão Douro Norte, estamos a disponibilizar os testes rápidos de antigénio, que são úteis para identificar rapidamente casos positivos de covid-19, no sentido de os isolar para limitar o contágio”, afirmou a pró-reitora para a Saúde e Bem-Estar, Conceição Rainho, citada num comunicado divulgado pela UTAD.

A universidade especificou que, no contexto das medidas extraordinárias do Estado de Calamidade para Portugal continental, disponibiliza 2.600 testes rápidos de antigénio (TRAg) para quem tenha tido contactos de risco.

Assim, até ao Natal, estudantes, investigadores, trabalhadores docentes e não docentes podem realizar testes rápidos de forma gratuita.

O objetivo é “reforçar a estratégia interna de saúde e bem-estar da comunidade académica”.

O rastreio decorre duas vezes por semana e quem estiver interessado em realizar um teste deve inscrever-se no website da UTAD e aguardar pelo respetivo agendamento.

Esta campanha de sensibilização é dirigida a toda a comunidade académica e, segundo a academia transmontana, até ao momento, foram realizados mais de 60 testes antigénio.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.572 pessoas e foram contabilizados 1.172.420 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como “preocupante” pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.