Esta é a segunda greve dos trabalhadores dos Correios de Portugal em duas semanas (a última aconteceu em 29 de maio), sendo que o pagamento do subsídio de refeição em cartão foi o motor desta greve, a que se junta a reivindicação por "melhores condições de trabalho", o protesto contra a "desorganização da empresa" e o "congelamento salarial", entre outros pontos.

O secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT), Víctor Narciso, disse à Lusa que as suas expectativas de adesão "são boas", a avaliar pela última greve, enquanto os CTT antecipam que, "de um modo geral no país, os efeitos da greve sejam pouco sentidos, com a eventual ocorrência de constrangimentos localizados em áreas específicas".