“O que Israel procura ao operar em Gaza não é destruir um povo, mas proteger um povo, o seu próprio povo, atacado em múltiplas frentes”, afirmou Tal Becker, um dos advogados de Israel perante o TIJ.

Becker descreveu as acusações de genocídio formuladas contra Israel como “totalmente distorcidas” e considerou que não refletem a realidade do conflito na Faixa de Gaza.

A África do Sul “infelizmente apresentou ao tribunal um quadro factual e jurídico totalmente distorcido”, afirmou Becker ao TIJ, em Haia, citado pela agência francesa AFP.

A África do Sul apresentou em dezembro um pedido urgente ao TIJ para que ordene a Israel que “suspenda imediatamente as operações militares” na Faixa de Gaza.