Segundo a PGDL, pelo menos desde março de 2016, os arguidos dedicaram-se a recrutar na China, através de anúncio na internet, jovens do sexo feminino, que eram trazidas para Portugal, com a promessa de lhe ser proporcionado trabalho legal, ganhos avultados e a obtenção de documentos de legalização no território nacional.

"Uma vez em Portugal, as jovens passavam a dedicar-se à prostituição, por determinação e em benefício dos arguidos", adianta a PGDL.

A detenção do casal ocorreu na sequência de mandados de busca e detenção emitidos pelo Ministério Público.

O arguido ficou em prisão preventiva, tendo a mulher ficado sujeita às medidas de obrigação de se apresentar à autoridade policial da área da sua residência, e de proibição de contactar as testemunhas já identificadas no processo.

A investigação prossegue sob a direcção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.

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