Em comunicado, o Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da PJ informa que “os factos criminosos perduraram por vários anos” e ocorreram “num contexto de proximidade familiar e de coabitação”.

Ao arguido, de 37 anos, foi determinada a medida de coação de prisão domiciliária, “ficando a aguardar detido em estabelecimento prisional até estarem verificadas as condições técnicas para o efeito”.

Fonte da PJ adiantou à agência Lusa que “à luz dos indícios que foram recolhidos admite-se como possível que os crimes possam atingir à volta de duas centenas”.

“Estamos a falar de cinco anos de abusos”, referiu a mesma fonte, esclarecendo que os alegados abusos começaram em 2011, quando a menor tinha 10 anos.

O arguido é padrasto da menor e foram os serviços do hospital de Ponta Delgada que alertaram a PJ “para um quadro suspeito de abuso”, afirmou este responsável, acrescentando que “a prisão domiciliária não será na mesma a casa onde habitava com a menor e a mãe desta”.

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