As vítimas mais graves foram transportadas de helicóptero para o Complexo Hospitalar Universitário da Corunha (CHUAC).

Os outros três graves, que também apresentam queimaduras consideráveis, foram levados para o hospital Montecelo em Pontevedro, segundo confirmou fonte da autarquia de O Grove.

Os demais 32 feridos foram atendidos por queimaduras leves, princípio de hipotermia e ataques de ansiedade e 14 pessoas saíram ilesas segundo a EFE, que refere a existência de 51 pessoas a bordo do catamarã, enquanto a Agência Galega de Emergências (AXEGA) continua a assinalar 52 pessoas, quatro das quais são tripulantes da embarcação.

As forças de segurança espanholas já avançaram diversas causas para o acidente, como uma explosão no interior do catamarã relatada por várias testemunhas, que terá levado a uma colisão contra uma embarcação mais pequena.

Outra hipótese levantada é a de o incêndio ter deflagrado depois de uma colisão do catamarã com a embarcação.

A conselheira do Mar de Galiza, Rosa Quintana, afirmou que o incêndio começou pouco depois da saída do catamarã do porto.

Alguns passageiros explicaram que ouviram uma explosão e saltaram para a água ao verem as chamas.

A AXEGA mobilizou um helicóptero com base em Santiago e Ourense, três ambulâncias medicalizadas, 13 de assistência, seis convencionais e um veículo de apoio logístico, além de uma equipa do Centro de Saúde de O Grove.

O resgate teve intervenção da Proteção Civil, Salvamento Marítimo e Guarda Costeira da Galiza e a ajuda de outras embarcações turísticas locais.

[Notícia atualizada às 20:38]