“Para ser claro, face à brutalidade do regime [sírio] e dos seus apoiantes – a Rússia e o Irão -, não fomos tão efetivos como gostaríamos de ter sido, mas não somos indiferentes ao sofrimento do povo sírio", afirmou, acrescentando: “Usamos todos os canais diplomáticos para a abertura imediata de corredores humanitários para a entrada ajuda humanitária e a saída dos civis”.

Contudo, Tusk admitiu: “Infelizmente, sei que não fomos suficientemente efetivos face à tragédia em Alepo”.

Donald Tusk salientou, na conferência de imprensa no final do Conselho Europeu, que a União Europeia (UE) “não é indiferente ao sofrimento do povo sírio”.

“A UE concentra-se na ajuda humanitária e nos esforços diplomáticos e já conseguimos alguns resultados, como a criação, com o Irão, de corredores seguros para os civis”, acrescentou, sublinhando não terem sido adotadas novas sanções relacionadas com o conflito sírio.