A PSP “nesta fase” não confirma que tenha sido, ou não, usada uma arma de fogo para partir as duas janelas.
O caso foi detetado na segunda-feira, tendo os agentes da polícia ido ao local cerca das 15:00. Mais tarde esteve nas instalações também uma equipa de investigação criminal.
Uma das janelas fica localizada no gabinete do grupo municipal do PSD de Lisboa e a outra numa sala de reuniões utilizada pelas Comissões Permanentes da Assembleia Municipal, ambas nos pisos superiores do edifício.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Assembleia Municipal em exercício, Rui Paulo Figueiredo, considerou tratar-se “de um incidente”.
“Nós aguardaremos serenamente pelas conclusões” da investigação, afirmou, recusando-se a “fazer especulações” sobre o que terá motivado o incidente.
Questionado sobre um possível reforço de segurança na zona, Rui Paulo Figueiredo (PS) defendeu “não ser necessário”.
“Nós temos policiamento permanente [por parte da Polícia Municipal]. Para já, até que a PSP nos diga que é preciso tomar alguma medida, aguardaremos serenamente pelas investigações”, afirmou.
Já o líder do grupo municipal do PSD, Luís Newton, disse acreditar que “houve intenção de disparar contra este edifício”.
“Não se compreende hoje em dia, seja por que motivo for, - brincadeira de mau gosto ou intenção de criar algum tipo de atmosfera à volta da ação deste grupo municipal em particular – utilizar este tipo de expedientes”, apontou.
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