“Os prejuízos são muitos elevados”, disse à agência Lusa o responsável da Proteção Civil Municipal de Estremoz, Januário Coradinho, sem, contudo, avançar qual estimativa sobre o número de animais mortos.
Contactado pela Lusa fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alentejo Central precisou que à volta de metade dos cerca de 3.000 leitões que se encontravam no pavilhão onde deflagrou o fogo foi afetada.
“Entre mortos e feridos, são cerca de 1.500 leitões”, disse a mesma fonte da Proteção Civil.
O incêndio, cujo alerta aos bombeiros foi dado às 09:13 e ficou dominado pelas 12:05, entrou em fase de rescaldo às 12:45, indicou também o comando sub-regional.
Já o responsável da Proteção Civil Municipal de Estremoz revelou que “ ardeu grande parte do pavilhão” da suinicultura afetado pelas chamas.
Fonte do Comando Territorial de Évora da GNR acrescentou à Lusa que o proprietário da exploração pecuária “ainda soltou os animais para fugirem das chamas”.
A fonte da força de segurança adiantou que, segundo a informação prestada à Guarda pelo proprietário, o incêndio teve “origem num curto-circuito na instalação elétrica” da unidade pecuária.
O pavilhão da suinicultura, no Monte da Coelha, perto da Estrada Nacional 4 (EN4), na União das Freguesias do Ameixial (Santa Vitória e São Bento), abrigava cerca de “3.000 porcos jovens, leitões”, segundo Januário Coradinho.
Para esta ocorrência foram mobilizados 38 operacionais, apoiados por 16 viaturas, dos bombeiros, proteção civil municipal e GNR.
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