Este estudo, apresentado no Congresso Europeu de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas em Lisboa e publicado na revista The Lancet Respiratory Medicine, utilizou dados de pacientes adultos de 39 hospitais do National Health Service (NHS) do Reino Unido, entre 7 de março de 2020 e 18 de abril de 2021.

A recuperação foi avaliada pelos resultados de diferentes exames em 2.320 pacientes cinco meses após a alta hospitalar e em 33% deles um ano depois.

Os investigadores colecionaram principalmente amostras de sangue na visita de cinco meses para testar a presença de várias proteínas inflamatórias.

O estudo constatou que a proporção de adultos que recuperaram totalmente não mudou significativamente entre cinco meses (25,5%) e um ano (28,9%) após a alta hospitalar.

Ser do sexo feminino, obeso e ter recebido ventilação mecânica no hospital foram associados a uma menor probabilidade de se sentir totalmente recuperado passado um ano, acrescenta o estudo.

Entre os sintomas mais frequentes da chamada "covid longa" estão cansaço, dores musculares, desaceleração física, falta de sono e falta de ar.

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