Tillerson justificou a pretensão com o facto de o bloqueio estar a prejudicar a campanha militar dos EUA contra o grupo radical Estado Islâmico.
Antes, os EUA tinham assegurado que a crise com o Qatar não iria afetar os seus esforços militares no Médio Oriente.
Tillerson adiantou que os EUA iriam apoiar esforços de mediação da crise, juntamente com o Koweit e que já estavam disponíveis elementos de uma resolução.
O secretário de Estado disse ainda que os EUA apelam para que “não haja mais escalada” na tensão.
Por fim, Tillerson solicitou ao Qatar para que considere as preocupações dos outros Estados árabes, relembrando que o Qatar tem uma história de apoiar grupos violentos e que, apesar de já ter tomado algumas medidas para aliviar aquelas preocupações, deve fazer mais.
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