A sondagem realizada entre os dias 28 de abril e 2 de maio, antes da crise política aberta com a aprovação na especialidade do diploma que devolve todo o tempo de serviço congelado aos professores, e que levou à ameaça de demissão do Governo, dá entre nove e 10 deputados aos socialistas e entre sete e oito aos sociais-democratas.

A CDU é a terceira força política mais votada com 8,1% e dois mandatos no Parlamento Europeu.

O Bloco de Esquerda e o CDS-PP surgem empatados com 7,1% e entre um e dois eurodeputados.

Também empatados nesta sondagem estão o PAN e a Aliança, ambos com 3,3% e entre zero e um deputado ao Parlamento Europeu.

O erro máximo da amostra é de 2,19%, para um grau de probabilidade de 95,0%.

Este estudo, para o Sol, Porto Canal, Diário de Notícias da Madeira e Diário Insular dos Açores, resulta de 2.010 entrevistas telefónicas validadas, realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados, para telemóveis e telefones da rede fixa.

O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal continental e regiões autónomas.

A última sondagem das europeias, da autoria da Aximage e publicada em 18 de abril pelo Correio da Manhã e Jornal de Negócios, dava um empate técnico entre PS e PSD nas intenções de voto.

O PS recolhia 33,6%, o PSD em segundo com 31,1% e, apesar de estarem separados por 2,5 pontos percentuais, este resultado é considerado empate técnico dado que este valor está dentro da margem de erro do estudo (4%).