“A posição histórica do PSD é de dar completa liberdade de voto e de opção às pessoas, não me interessa rigorosamente nada o que outro possa pensar sobre isso, tal como ao outro não interessa o que eu penso”, afirmou Rio, no final de uma audiência de hora e meia com o primeiro-ministro, antes da cimeira dos Amigos da Coesão, no sábado.

A Assembleia da República agendou hoje, por consenso, para 20 de fevereiro o debate dos projetos do BE, PS, PAN e PEV sobre a despenalização da morte medicamente assistida.

Questionado sobre uma moção temática que irá a votos no Congresso do PSD, e que pede que a direção se bata por um referendo nacional, o líder social-democrata escusou-se a fazer comentários, dizendo desconhecê-la em detalhe.

Rui Rio foi também questionado sobre declarações do ex-líder do PSD, Pedro Passos Coelho, que no passado fim-de-semana dirigiu um "voto público" ao PSD e ao CDS de "afirmação" e "união" para que os dois partidos possam fazer as "ações reformistas importantes" que o país precisa.

“Não quero comentar o que o dr. Passos Coelho entendeu dizer e muito bem. O PSD e o CDS foram historicamente dois partidos que caminharam relativamente em conjunto e que em diversos momentos históricos foram chamados ambos a governar o país, parte da nossa história é conjunta e na minha presidência respeitamos isso”, afirmou, apontando o CDS como “o partido mais próximo do PSD” no atual xadrez político.

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