A remoção das páginas, dos grupos e das contas resultaram de quatro investigações – três envolvendo o Irão e uma envolvendo a Rússia -, indicou a empresa norte-americana na terça-feira, através do seu fundador e CEO, Mark Zuckerberg.

As campanhas de manipulação tinham como alvo os Estados Unidos, o Reino Unido e países da América Latina e do Médio Oriente.

A rede social revelou ainda ter informado os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido.

O Facebook intensificou significativamente a fiscalização da sua plataforma desde o ano passado, quando foi tornado público que agentes russos realizaram com sucesso operações de manipulação política naquela rede social, com o objetivo de influenciar a eleição presidencial norte-americana de 2016.