“Isto faz lembrar a situação de 2003, quando os EUA e o Reino Unido, com os seus aliados, invadiram o Iraque sem a autorização do Conselho de Segurança” da ONU, disse Lavrov a partir de Tashkent, capital do Uzbequistão, citado pela agência EFE.
“Eles podem dizer o que quiserem, mas o ataque, desde logo, é mais do que palavras”, acrescentou.
O contingente de militares russo na Síria terá escapado ao ataque aéreo dos EUA sobre uma base síria, disse o ministro, que condenou o ataque.
Lavrov referiu hoje desconhecer que haja militares russo feridos na sequência do ataque com mísseis de cruzeiro e a televisão estatal russa transmitiu imagens a mostrar os estragos provocados na base aérea de Shayrat.
Crateras deixadas por explosões e vários destroços surgiram nas imagens, dando conta de que nove jatos da força aérea síria foram destruídos.
Os Estados Unidos lançaram na quinta-feira um ataque com “59 mísseis” contra a base aérea de Shayrat, que está “associada ao programa” sírio de armas químicas.
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