"O Ministério trabalhou eficazmente para fazer com que o setor das NEE se possa regular e para que possa dar uma prestação de serviços capaz a esses alunos com NEE", disse Tiago Brandão Rodrigues.
Confrontado com o facto de as escolas públicas perderam quase 70% dos técnicos para trabalho com alunos com necessidades educativas especiais (NEE) entre 2010 e 2015, de acordo com o relatório do Estado da Educação 2015, do Conselho Nacional de Educação (CNE), o ministro salientou que se tratava de uma quebra relativa a anos anteriores a 2015 e não uma quebra ocorrida neste ano de 2016.
Tiago Brandão Rodrigues não esclareceu se o número de técnicos existentes, tendo em atenção as quebras verificadas em anos anteriores, é, ou não, suficiente para fazer face às necessidades das escolas, mas assegurou que o objetivo é assegurar uma "inclusão verdadeira e capaz" dos alunos com NEE.
"Nós trabalhamos para que haja uma inclusão capaz dos alunos com NEE nas turmas, onde devem estar incluídos e onde, efetivamente, o projeto pedagógico da escola deve dar resposta a esses estudantes, para que eles tenham uma inclusão verdadeira e capaz", disse.
Comentários