Segundo Charity Charamba, a polícia abriu uma investigação oficial após uma denúncia de um responsável do departamento da Vida Selvagem zimbabueano, Tinashe Farawo.
A porta-voz salientou que ninguém foi acusado e que os investigadores esperam desvendar o “exato papel” de Grace Mugabe, cujas ambições políticas para suceder ao marido trouxeram os protestos populares e levaram à resignação, imposta pelos militares, do marido, em novembro de 2017.
Farawo entregou um conjunto de documentos à polícia em que é provado que Grace Mugabe e altos responsáveis do então governo do Zimbabué obrigaram diretores de vários parques nacionais do país a assinar autorizações de exportação de presas de marfim à margem dos procedimentos habituais.
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