Na missiva, divulgada pela imprensa grega, Kyriakos Mitsotakis considera ser “urgente adotar uma visão comum sobre como deveria estruturar-se um certificado de vacinação para que seja aceite em todos os Estados membros”.

De acordo com a agência noticiosa espanhola EFE, o chefe do governo da Grécia levará a proposta à reunião virtual dos líderes da União Europeia a 21 de janeiro.

Embora a carta assegure que a Grécia não estabelecerá a vacinação como um requisito obrigatório para se poder viajar, afirma que “aqueles que se vacinaram deveriam ser livres” para se deslocarem, assinalando que a liberdade de movimento no espaço Schengen é “uma necessidade, uma prioridade fundamental para todos nós”.

Apontando a importância de restabelecer a liberdade de movimento o mais rapidamente possível, Mitsotakis destaca que tal medida poderia “oferecer um incentivo para os cidadãos se vacinarem”, bem como contribuir para restaurar a mobilidade a nível global e, desse modo, recuperar a atividade económica.

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