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Mais de 60 trabalhadores humanitários foram mortos em zonas de conflito desde o início de 2023, divulgou hoje a ONU, que se prepara para assinalar os 20 anos sobre o atentado contra a sua sede em Bagdad, no Iraque.
Todos os anos as Nações Unidas celebram o Dia Mundial da Ajuda Humanitária a 19 de agosto, data do ataque suicida em Bagdad que matou 22 pessoas, incluindo o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, representante especial da ONU no Iraque.
Além dos 62 trabalhadores humanitários mortos, 84 ficaram feridos e 34 foram sequestrados desde o início de 2023.
Em 2022 foram assassinados 116 trabalhadores humanitários.
Sudão do Sul, Sudão, República Centro-Africana, Mali, Somália, Ucrânia e Iémen são alguns dos países onde mais morreram no corrente ano pessoas que trabalham para organizações de ajuda humanitária, a maioria trabalhadores locais.
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