De acordo com a agência nacional Petra, o porta-voz do Governo, Mohamed Momani, condenou o "ataque terrorista contra as forças" jordanianas e afirmou que o autor dos disparos é uma pessoa "fora da lei, com um passado de crimes" relacionados com droga.

Segundo Momani, está em curso uma investigação sobre o incidente.

Horas antes do ocorrido, a direção da Segurança Pública informou que “uma pessoa disparou contra uma patrulha que operava na região de Rabieh, na capital”, segundo a agência Petra.

O homem "começou a atirar nas forças de segurança que, em resposta, aplicaram as regras de atuação, que resultaram na morte do atacante", disse a agência.

No bairro de Rabieh costumam ocorrer manifestações contra a embaixada israelita, especialmente após o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro de 2023, entre o grupo islâmico palestiniano Hamas e Israel.

Em 1994, a Jordânia, onde quase metade da população é palestiniana, tornou-se o segundo país árabe, depois do Egito, a fechar um acordo de paz com Israel e a estabelecer relações diplomáticas com o país.