Segundo a página da PGDL na Internet, "o arguido é casado com a ofendida desde 2017 e têm um filho em comum, mas desde 2018 que a agride, física e psicologicamente, por vezes, na presença do filho menor”.

O alegado agressor ficou em prisão preventiva, por existirem os perigos de fuga e de continuação da atividade criminosa.

O processo não se encontra em Segredo de Justiça.

A investigação prossegue sob a direção da 5.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Sintra/Comarca de Lisboa Oeste com a coadjuvação do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE).