“O risco para a saúde humana encontra-se limitado às pessoas que trabalham na exploração onde foram identificados os casos, pela continuidade de contacto com um elevado número de animais doentes”, esclarece a autarquia.

Na nota é ainda referido que “o risco de transposição do vírus para os humanos é baixo, mas pode acontecer quando há exposição continuada e associada à manipulação dos animais ou dos resíduos produzidos”.

Neste sentido, é acrescentado, “as pessoas expostas e com risco já se encontram em vigilância”.

Tendo em conta a transmissão da doença entre aves e a sua elevada mortalidade, a Direção-Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV) determinou que as aves de capoeira e em cativeiro — incluindo as caseiras — deverão permanecer confinadas aos respetivos alojamentos, “de modo a impedir o seu contacto com aves selvagens”.

A DGAV definiu ainda uma zona de proteção e uma zona de vigilância, com medidas direcionadas aos estabelecimentos aí localizados.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.