A Quercus "solidariza-se com os cidadãos e as organizações que participaram no combate a estes incêndios" e apela às autoridades portuguesas para investirem mais na floresta.

A associação considera que os números "são esclarecedores e desapontantes", como os 37% de investimento público nacional de execução no item de prevenção da floresta contra agentes bióticos e abióticos, incluindo incêndios e 22% na melhoria da resiliência e valor ambiental da floresta.

Na instalação de sistemas agroflorestais, registou-se "uma taxa de execução dececionante de apenas 12%", um de vários fatores no PDR, vigente entre 2014 e 2020, que têm "consequências óbvias e negativas na floresta portuguesa".