"O subfinanciamento tem-se agravado de maneira muito dramática, as dívidas acumulam-se. Há que dar um passo decisivo e espero que esse passo venha no orçamento de 2018", referiu Almeida Lopes, à margem de uma conferência sobre medicamentos oncológicos que decorreu em Lisboa.
De acordo com o presidente da Apifarma, a dívida do Serviço Nacional de Saúde (SNS) à indústria farmacêutica está situada perto dos mil milhões de euros, segundo dados de agosto.
Almeida Lopes espera que 2018 seja um "virar de página" no que respeita à dotação orçamental da área da saúde.
Sobre o acesso aos medicamentos oncológicos, o tema da conferência promovida pela associação, o presidente da Apifarma sublinhou que Portugal é um dos países que menos investe, gastando cerca de metade do que os parceiros europeus.
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