O chefe do Governo rejeita todas as acusações que o envolvem numa série de escândalos em que se incluem também o pagamento de “luvas” e a troca de favores nas reformas dos meios de comunicação social para cobrir as suas atividades de forma positiva.

Um tribunal israelita ordenou quarta-feira ao primeiro-ministro que compareça hoje na abertura do julgamento, depois de os seus advogados terem apresentado um pedido em sentido contrário.

O tribunal rejeitou o pedido, argumentando que a comparência do acusado na leitura da acusação é a regra e que não existem quaisquer fundamentos para que Netanyahu esteja ausente nesta fase do processo.

Em Israel, o primeiro-ministro não possui imunidade judicial, mas pode continuar em funções ou formar um governo apesar de alvo de uma acusação criminal, determinou o Supremo Tribunal.