Segundo o relatório preliminar do exército, os dois comandantes israelitas envolvidos na operação serão demitidos e outros dois repreendidos.

Segundo a investigação, as forças israelitas identificaram dois "homens armados" nos camiões de ajuda humanitária quando o comboio se dirigia para um armazém em Deir al-Balah e, quando os veículos deixaram o local depois de descarregados, "um dos comandantes assumiu erradamente que os homens armados no interior dos veículos eram terroristas do Hamas".