Dia 6 de junho, último dia da JMJ e da visita do Papa, a missa final está marcada para as 9h00, sendo que é nesta celebração que o Papa vai divulgar o próximo país a acolher a JMJ.
À tarde, encontra-se com os voluntários, num encontro fechado, e o regresso ao Vaticano está previsto para o início da noite, depois de uma cerimónia de despedida.
Esse será também o dia em que milhares de peregrinos - espera-se um número à volta dos 500 mil, a maioria com origem em Espanha e países europeus - irá regressar a casa, sendo o carro e o autocarro o meio preferencial de transporte.
Em declarações ao Expresso, fonte próxima da organização da JMJ fez um paralelismo com a final da Liga dos Campeões em Lisboa, no jogo entre o Real e o Atlético de Madrid, em 2014. "No regresso a Madrid, os autocarros fizeram uma fila de dezenas de quilómetros, com horas e horas de espera. Com 500 mil pessoas, vai ser o caos com tudo parado. Junte-se a isto o calor que se vai sentir e as áreas de serviço lotadas”.
Aponta-se para que haja entre 6 a 7 mil autocarros em Lisboa que serão distribuídos por 26 parques, parte em terrenos baldios cedidos pelas câmaras de Lisboa e de Loures, mas também em grandes avenidas, como a Infante D. Henrique.
Os planos de segurança e mobilidade da JMJ são hoje apresentados publicamente.
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