"Falamos de uma operação que terá cerca de 20 mil elementos de todas as forças e serviços de segurança, haverá um policiamento de maior visibilidade. Haverá, naturalmente, nas entradas da Área Metropolitana de Lisboa todo um conjunto de percursos e de rotas que serão objeto desse controlo rodoviário por parte da Guarda Nacional Republicana. Entrados na área Metropolitana de Lisboa, é a Polícia de Segurança Pública que tem o domínio, nomeadamente do comando operacional e dos comandos táticos em relação à segurança", revelou o ministro da Administração Interna, numa entrevista à TSF.
José Luís Carneiro foi ainda confrontado com o facto de a JMJ ocorrer numa altura de muito calor e propensa a incêndios, em agosto, e do facto da mesma poder vir a prejudicar o combate a fogos. O governante, contudo, desvalorizou essa situação.
"São dois dispositivos diferentes, ou seja, há um dispositivo especial de combate aos incêndios rurais e depois há um dispositivo especificamente vocacionado para a Jornada Mundial da Juventude. Este dispositivo, especialmente vocacionado para a Jornada Mundial da Juventude, foi constituído num diálogo direto do Presidente da Autoridade Nacional de Emergência de Proteção Civil e do Comandante Nacional de Proteção Civil com as associações humanitárias dos bombeiros, que estima um efetivo até três mil bombeiros das diferentes associações humanitárias", revelou.
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