O pedido foi feito, segundo um comunicado da juventude do CDS-PP, na sequência da mensagem de Francisco “no Dia Mundial da Paz, especialmente dirigida aos jovens políticos” e o objetivo é “dar nota do trabalho empreendido” pela “organização política de juventude na defesa dos valores cristãos”.

Na carta ao Papa, Francisco Rodrigues dos Santos recordou que na JP “há muitos jovens católicos para quem a participação política surgiu como consequência natural da sua fé” e outros que, não sendo crentes, reconhecem “a importância do Cristianismo para a edificação da Pátria e para a identidade europeia”.

O presidente da JP assinalou comungar das apreensões do Papa quanto ao “aumento progressivo do relativismo, que afrouxa as referências morais da sociedade” ou ser “contra a perversidade da cultura da morte”, ser contra a eutanásia ou o aborto.

Por fim, “adere às palavras” do Papa reafirmando que “a boa política está ao serviço da paz” e “compromete-se a cumprir as ‘bem aventuranças do político’ na formação dos jovens militantes” da JP.