“O Ministério não quer e não pode assumir a responsabilidade pelo perigo que ameaça” os alunos e os professores, “razão pela qual o novo ano letivo terá início em 4 de novembro” e não em outubro, declarou Abbas al-Halabi, numa conferência de imprensa.
Já este domingo o primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, apelou para que o mundo “pressione Israel” a “comprometer-se com um cessar-fogo”, após uma noite de intensos bombardeamentos israelitas nos subúrbios do sul de Beirute, um reduto do Hezbollah.
O Hezbollah e Israel têm trocado ataques através da fronteira com o Líbano quase diariamente desde o dia seguinte ao ataque transfronteiriço do Hamas, em 7 de outubro de 2023, que matou 1.200 israelitas e fez 250 reféns.
Em resposta, Israel declarou guerra ao grupo islamita palestiniano e desde então, de acordo com as autoridades controladas pelo Hamas, já matou mais de 41.000 civis palestinianos, mais de metade dos quais eram mulheres e crianças, bem como cerca de 2.000 pessoas no Líbano, a maioria desde 23 de setembro.
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