Em declarações aos jornalistas no local do incidente, o autarca disse que os seis feridos avançados inicialmente são afinal cinco, uma vez que foi prestada a assistência a uma pessoa que estava na zona do incidente, mas que “era uma situação distinta”.
Assim, a explosão ocorrida no domingo num prédio em Alfama provocou cinco feridos: “dois franceses, dois alemães e uma portuguesa”.
De acordo com Carlos Castro, o casal francês, uma das pessoas de nacionalidade alemã e a portuguesa foram transferidos para o Hospital de São José, em Lisboa, e já tiveram todos alta hospitalar à exceção da pessoa de nacionalidade alemã que ainda permanece no hospital com ferimentos ligeiros.
Já o outro ferido de nacionalidade alemã foi encaminhado para os Hospitais da Universidade de Coimbra, por “entendimento dos técnicos” que o socorreram, não havendo ainda informação do seu estado clínico.
Neste sentido, permanecem hospitalizados dois feridos, ambos de nacionalidade alemã, um no Hospital de São José e outro nos Hospitais da Universidade de Coimbra.
Os feridos estavam todos dentro do edifício no momento da expulsão, um prédio de cinco pisos, no número 59A da Rua dos Remédios, em Alfama.
Os apartamentos situados no andar em que ocorreu a explosão estavam destinados a alojamento local.
Questionado sobre a origem do incidente, o vereador da Segurança e Proteção Civil indicou que “foi uma expulsão de gás”.
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