As indicações anuladas foram feitas a partir de dezembro de 2021 e ainda aguardavam aprovação do legislativo.

O Senado, casa legislativa responsável pela análise da maioria destas indicações, chegou a aprovar o nome de embaixadores nos meses posteriores à eleição presidencial em que Lula da Silva derrotou Bolsonaro, mas adiou a análise dos postos considerados mais estratégicos a pedido da equipa do novo governante.

Segundo levantamento dos ‘media’ locais, 10 das 18 pessoas que tiveram a nomeação anulada foram indicadas após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de outubro passado.

Foram anuladas as indicações para o cargo de diretor da Agência Nacional do Cinema (Ancine), chefe da Defensoria-Pública da União, ouvidor da Agência Nacional de Mineração (ANM), ouvidor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), a diretor-presidente da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear (ANSN), entre outros.

Na área diplomática foram anuladas as indicações feitas pelo Governo Bolsonaro para embaixador do Brasil na Argentina, na Turquia, na França, na Holanda, na Grécia e na Itália.

Também foi anulada a indicação da representação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra (Suíça).

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