“Irão ser redobrados esforços, particularmente aproveitadas as três vias de cooperação económica e comercial com o exterior, nomeadamente com a América Latina através do Brasil, a União Europeia através de Portugal e a África através de Angola e Moçambique”, disse Lionel Leong Vai Tac ao governante chinês Le Yucheng numa reunião em Pequim, na quarta-feira.

Num comunicado divulgado pelo gabinete do secretário para a Economia e Finanças de Macau, Le Yucheng “prometeu a disponibilização contínua de apoio” e de “valorização do seu papel enquanto ‘Um Centro e Uma Plataforma'”.

O papel de Macau enquanto plataforma entre a China e os países de língua portuguesa faz parte da agenda chinesa para potenciar as relações económicas internacionais.

Leong disse ainda que espera “poder receber continuamente apoio do respetivo Ministério no fomento da cooperação de Macau com os países lusófonos, nas vertentes económica e comercial, empreendedorismo, entre outras”.

O responsável aproveitou para agradecer ao Governo chinês a ajuda para retirar Macau da lista de jurisdições não cooperantes em matéria fiscal, anunciada em dezembro de 2017 pela UE.

Macau, após mais de 400 anos sob administração portuguesa, passou a ser uma Região Administrativa Especial da China a 20 de dezembro de 1999, com um elevado grau de autonomia acordado por um período de 50 anos.

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