"Estamos ainda em fase de combate e também de prevenção de novas situações. Ainda não está controlado", disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Mangualde, João Azevedo, referindo que, de momento, vive-se uma situação "menos aflitiva".
Segundo João Azevedo, o perigo de o incêndio se aproximar de localidades é menor.
No entanto, "tudo pode mudar, se houver mudanças mais fortes em relação ao vento", notou o autarca, sublinhando que o terreno onde as chamas lavram é "acessível" para o combate.
"Estão muitos meios no terreno. Estamos a tentar resolver de uma forma eficaz toda esta tragédia", frisou o autarca.
Segundo a página na internet da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC), os três incêndios que deflagraram hoje à tarde no concelho de Mangualde, mobilizavam, às 23:00, 393 operacionais, apoiados por 116 viaturas.
De acordo com a ANPC, os três incêndios começaram num intervalo de tempo curto - de 17 minutos -, entre as 15:52 e as 16:09, nas freguesias de Abrunhosa-a-Velha, Cunha Baixa e Santiago de Cassurrães e Póvoa de Cervães.
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