"O encontro que tive com o diretor-geral da WIPO [Organização Mundial da Propriedade Intelectual, na sigla em inglês], que é propriedade intelectual, era para saber em que ponto é que estamos com a proteção da marca CPLP", afirmou à Lusa o embaixador Francisco Ribeiro Telles.
Segundo o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, "só no ano passado foi pedida a sua proteção, e [era] para saber se existia algum problema no registo da marca ou se alguém se pronunciou contra".
Francisco Ribeiro Telles adiantou que não há nenhum problema com o registo.
"Ele [diretor-geral da WIPO, Franscis Gury] disse-me que não havia nenhum problema, que estava tudo a correr bem, pelo que daqui por alguns meses a marca estará registada”, assegurou.
Ribeiro Telles admitiu que pensava que a marca já estava registada, mas constatou depois que tal não sucedeu ainda.
De acordo com as estimativas do embaixador, o registo deverá ocorrer "dentro de dois a três meses".
Fundada em 1996, a CPLP é constituída por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal e São Tomé e Princípe.
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