"Aquilo que o Presidente da República espera deste grupo é que seja, como é seu dever, imparcial, isento e implacável no escrutínio de todos, a começar no Presidente. É isso que o cidadão [Marcelo] fez quando não era Presidente da República, é isso que ele espera que façam os jornalistas desta casa e de todas as casas de Portugal, cumprindo a sua missão", advogou o chefe de Estado.
Marcelo falava após descerrar uma plana alusiva à inauguração das novas instalações da Global Media Group, dona, entre outros, do Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF.
Este é um grupo "forte e muito prestigiado", reforçou o Presidente da República, elencando a história e o passado dos vários títulos mas enaltecendo também o presente e o "horizonte de futuro" da Global Media.
"Como Presidente da República quero agradecer em nome do país o contributo deste grupo e a esperança do seu papel no futuro da comunicação social, num futuro muito difícil", vincou ainda.
E concretizou: "É uma boa notícia estarmos aqui hoje a celebrar a vida e não a morte na comunicação social portuguesa. Já assistimos a mortes a mais na comunicação social portuguesa".
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