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O ministro das Finanças garantiu hoje não haver “nenhuma necessidade de compensação” aos bancos no novo mecanismo de estabilidade pelo aumento das taxas de juro, por estar prevista uma diminuição inicial dos encargos e distribuição durante o contrato.
“Eu explicarei em detalhes todo o mecanismo que está a ser trabalhado e na quinta-feira apresentarei todo o detalhe, mas não há nenhuma necessidade de compensação aos bancos”, declarou Fernando Medina.
Falando à imprensa portuguesa no final da reunião dos ministros das Finanças da UE, que decorre hoje em Santiago de Compostela no âmbito da presidência espanhola da União, o governante assinalou que isso deve-se ao facto de que esta operação “o que faz é diminuir os encargos num determinado momento inicial do tempo que depois são repartidos por um período longo, numa fase adiantada do contrato”.
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