O Gabinete da ONU para a Coordenação dos Assuntos Humanitários afirmou que, do número total de deslocados, 42.000 pessoas estão abrigadas em 50 escolas da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina, ao longo da faixa de Gaza.

O Ministério da Saúde do enclave, governado pelo Hamas, denunciou "o bombardeamento deliberado" do laboratório central, que realiza testes de covid-19 e fornece vacinas, além de prestar cuidados a mulheres grávidas. O ministério apelou ainda às organizações internacionais para "fornecerem equipamento de proteção pessoal para limitar a propagação da covid-19".

O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU apelou hoje a uma "pausa humanitária" até ser alcançado um cessar-fogo e à abertura da passagem comercial de Kerem Shalom e da passagem da população de Erez - ambas controladas por Israel -, para permitir que as agências humanitárias operem no interior do enclave palestiniano bloqueado.

Escolas, estradas e outras infraestruturas foram afetadas pela escalada da violência e cerca de 76 edifícios e 725 casas sofreram danos importantes, de acordo com a mesma agência.

Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) reúnem-se hoje, por videoconferência, para debater a escalada de violência na Faixa de Gaza entre israelitas e palestinianos, uma reunião de emergência convocada pelo chefe da diplomacia europeia.

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