O Hamas vai libertar no próximo sábado quatro reféns israelitas, na segunda troca de prisioneiros com Israel ao abrigo do acordo de tréguas, disse à France Presse Taher al-Nounou, alto dirigente do movimento palestiniano.
No dia em o cessar-fogo chega a Gaza, depois de 15 meses de guerra intensa, recordamos as principais datas de um conflito que remonta a 1948. Passaram 77 anos, e a paz tarda em chegar.
Um alto dirigente do Hamas confirmou hoje que o grupo islamita palestiniano deu aval ao acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza com Israel e à libertação dos reféns que mantém em sua posse.
O hospital Al Awda de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, que está sob intensa campanha do exército israelita há 100 dias, está sitiado desde quarta-feira, com vários ataques às suas instalações, denunciou hoje o seu diretor.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou hoje que o último dos três hospitais do norte do território - o Hospital Indonésio - foi encerrado.
O ministro israelita da Defesa, Israel Katz, confirmou hoje o reinício das negociações indiretas com o Hamas no Qatar para libertar os reféns detidos em Gaza desde o ataque dos islamitas palestinianos a Israel em outubro de 2023.
Yahya al Batran agarra-se às roupas minúsculas do seu filho, Jumaa, poucos dias depois do recém-nascido ter morrido de frio numa barraca na Faixa de Gaza devastada pela guerra.
O Exército israelita informou hoje que eliminou 14 militantes do grupo islamita Hamas em novembro passado no norte da Faixa de Gaza, dos quais seis participaram no massacre de 1.200 pessoas em 7 de outubro de 2023.
O Exército israelita informou hoje que pelo menos cinco 'rockets' foram disparados sobre Israel a partir do norte da Faixa de Gaza, onde a ofensiva contra o grupo palestiniano Hamas voltou a registar um dia sangrento entre civis.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou hoje que o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, foi atingido por um raide israelita e está fora de serviço, defendendo Israel que desmantelou uma centro de comando do Hamas.
A operação militar israelita realizada esta sexta-feira deixou fora de serviço o último grande centro de saúde em funcionamento no norte de Gaza, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
“O que é urgente agora é acabar com as agressões” na Faixa de Gaza. “É urgente, é necessário para a Palestina, é necessário para Israel”, diz o padre Gabriel Romanelli, argentino, pároco da única paróquia católica do território que, desde Outubro de 2023, em resposta ao ataque do Hamas em Israel, te
Mais de 45 mil pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra de Israel contra o Hamas, segundo os últimos dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde palestiniano.
Cerca de um milhão de palestinianos enfrenta o inverno na Faixa de Gaza sem abrigo adequado, devido à destruição provocada pela ofensiva militar do exército israelita, alertou hoje o Conselho Norueguês para os Refugiados (CNR).
As autoridades palestinianas afirmaram hoje que pelo menos 29 pessoas foram mortas, incluindo quatro membros do pessoal médico, quando os ataques israelitas atingiram a área em torno de um dos últimos hospitais que restam no norte de Gaza.
Os militares israelitas negaram hoje ter disparado contra o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, alegando que estavam a realizar operações antiterroristas "nas proximidades" deste estabelecimento de saúde.
Não há margem para dúvidas: uma nova investigação levada a cabo pela Amnistia Internacional (AI) encontrou bases suficientes para concluir que Israel “cometeu e continua a cometer genocídio contra os palestinianos na Faixa de Gaza ocupada”.
A Fatah e o Hamas estão a aproximar-se de um acordo para nomear um comité de tecnocratas politicamente independentes para administrar a Faixa de Gaza após a guerra, disseram fontes palestinianas à Associated Press.
O números de mortes provocados por ataques israelitas na Faixa de Gaza ultrapassou hoje 44 mil, afirmaram hoje as autoridades de saúde locais, controladas pelo grupo islamita palestiniano Hamas.
O chefe da agência da ONU que lida com os refugiados palestinianos denunciou hoje que 80 por cento da Faixa de Gaza é uma zona de alto risco para a população.
Os Estados Unidos da América (EUA) vetaram, esta quarta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, um projeto de resolução para um cessar-fogo “imediato, incondicional e permanente” em Gaza, uma medida de apoio ao seu aliado Israel.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que discordam da conclusão de um comité da ONU que concluiu que os métodos de guerra de Israel seriam consistentes com genocídio.
A organização Human Rights Watch (HRW) acusou hoje Israel de cometer crimes contra a humanidade em Gaza, além de ter obrigado à deslocação forçada em massa e destruição generalizada no território palestiniano.
Um comité especial da ONU que investiga alegados abusos israelitas nos Territórios Ocupados declarou hoje que os métodos de guerra utilizados por Israel na Faixa de Gaza "correspondem às características do genocídio".