O números de mortes provocados por ataques israelitas na Faixa de Gaza ultrapassou hoje 44 mil, afirmaram hoje as autoridades de saúde locais, controladas pelo grupo islamita palestiniano Hamas.
O chefe da agência da ONU que lida com os refugiados palestinianos denunciou hoje que 80 por cento da Faixa de Gaza é uma zona de alto risco para a população.
Os Estados Unidos da América (EUA) vetaram, esta quarta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, um projeto de resolução para um cessar-fogo “imediato, incondicional e permanente” em Gaza, uma medida de apoio ao seu aliado Israel.
Os Estados Unidos afirmaram hoje que discordam da conclusão de um comité da ONU que concluiu que os métodos de guerra de Israel seriam consistentes com genocídio.
A organização Human Rights Watch (HRW) acusou hoje Israel de cometer crimes contra a humanidade em Gaza, além de ter obrigado à deslocação forçada em massa e destruição generalizada no território palestiniano.
Um comité especial da ONU que investiga alegados abusos israelitas nos Territórios Ocupados declarou hoje que os métodos de guerra utilizados por Israel na Faixa de Gaza "correspondem às características do genocídio".
Israel abriu hoje um novo ponto de passagem de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, no fim de um prazo fixado pelos Estados Unidos para o aumento da ajuda aos palestinianos, anunciou o exército.
O exército dos Estados Unidos da América (EUA) realizou, esta segunda-feira, bombardeamentos contra novos alvos associados a grupos apoiados pelo Irão na Síria, em resposta aos ataques contra as tropas norte-americanas posicionadas no país.
O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, disse hoje durante uma reunião do Partido Sionista Religioso que tanto Gaza como a Cisjordânia serão "para sempre retiradas" aos palestinianos, na sequência da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas.
Esta segunda-feira, numa cimeira de países árabes e muçulmanos, em Riade, o primeiro vice-presidente iraniano, Mohammad Reza Aref, afirmou que "o mundo espera" que, a partir de janeiro, Donald Trump se empenhe em acabar com as guerras.
A fome ameaça o norte da Faixa de Gaza, num contexto de intensificação das operações do exército israelita e de cessação quase total da ajuda alimentar, alerta um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), hoje divulgado.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, território palestiniano governado pelo Hamas, revelou neste sábado um novo balanço de 43.552 mortos desde o início da guerra com Israel, que começou há mais de um ano.
Mulheres e crianças foram responsáveis por "quase 70%" das mortes na Faixa de Gaza entre novembro de 2023 e abril de 2024, informou a ONU esta sexta-feira, após uma verificação minuciosa de uma contagem parcial das vítimas da guerra entre Israel e o Hamas.
O exército israelita pediu hoje a retirada dos moradores de vários locais do norte da Faixa de Gaza, para evacuar as "áreas de combate" após o lançamento de foguetes em direção a Israel.
Um soldado norte-americano morreu hoje após ter ficado ferido durante uma missão no cais temporário utilizado para entregar ajuda humanitária a Gaza, anunciou o exército norte-americano.
A terceira fase de vacinação contra a poliomielite no norte de Gaza, suspensa desde dia 23 por falta de garantias de segurança, será retomada no sábado, foi hoje anunciado.
Pelo menos, 61 jornalistas foram mortos no cumprimento do dever até agora neste ano de 2024, um número que quase iguala os 71 mortos em 2023, disse hoje o Alto-Comissário para os Direitos Humanos da ONU, Volker Türk.
Mais de 43.250 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva militar que Israel mantém no território palestiniano há mais de um ano, anunciou hoje o Ministério da Saúde local.
Amos Hochstein e Brett McGurk viajaram para Israel, a menos de uma semana das eleições presidenciais nos Estados Unidos da América (EUA), para tentar negociar tréguas com os seus homólogos israelitas.
O novo líder do Hezbollah afirmou hoje no seu primeiro discurso que o grupo xiita libanês continuará com o mesmo plano de guerra contra Israel do seu antecessor, Hassan Nasrallah, assassinado há mais de um mês num bombardeamento israelita.
A relatora especial da ONU para os Territórios Palestinos ocupados, Francesca Albanese, acusou nesta terça-feira Israel de procurar a "erradicação dos palestinianos" por meio do "genocídio".
Os civis têm-se refugiado nas escolas, mas muitas delas têm sido destruídas pelo exército de Israel, que alega que o Hamas as utiliza como "centros de comando".
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.