A União Europeia (UE) está "horrorizada" com o ataque israelita a uma escola em Gaza, que causou dezenas de vítimas, e "consternada" com "o terrível número total de mortos", disse hoje o chefe da diplomacia dos 27.
A Proteção Civil da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, disse hoje que um ataque lançado por Israel contra uma escola na cidade de Gaza matou 90 pessoas. O númdro inicial tinha sido de 40 pessoas, mas foi depois atualizado para 90.
O líder da direção política do Hamas, Ismail Haniyeh, pediu a celebração para o próximo sábado de um dia global de protestos contra a guerra e Gaza e a situação dos detidos palestinianos nas prisões israelitas.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas na Faixa de Gaza disse hoje que os ataques israelitas em Khan Yunis provocaram 70 mortos e mais de 200 feridos nessa cidade do sul do território palestiniano.
O primeiro-ministro de Israel vetou hoje uma ordem do seu ministro da Defesa para construir um hospital de campanha em Israel destinado a crianças palestinianas de Gaza, após nove meses de guerra.
A Defesa Civil na Faixa de Gaza anunciou hoje a morte de 44 pessoas em três ataques israelitas no território palestiniano, incluindo um contra uma escola. O exército de Israel confirmou ter bombardeado "terroristas ativos numa escola da UNRWA, a agência da ONU para os refugiados da Palestina.
A União Europeia adotou hoje novas sanções contra colonos israelitas extremistas na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, bem como sobre ativistas violentos que bloqueiam a distribuição de ajuda humanitária em Gaza.
Os serviços de Defesa Civil de Gaza anunciaram hoje a descoberta de mais 60 cadáveres no bairro de Tal al-Hawa, uma zona predominantemente industrial no sul da cidade de Gaza, indicou o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) num comunicado.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza, território palestiniano, revelou hoje que encontrou cerca de 60 corpos no bairro de Shujaiya, depois do Exército israelita decretar o fim de uma ofensiva de duas semanas nesta região.
Pelo menos seis pessoas morreram hoje na Faixa de Gaza, onde o Exército israelita mantém "operações antiterroristas", como na sede da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) na cidade de Gaza.
Uma fonte médica informou que pelo menos 10 pessoas morreram hoje num bombardeamento a uma escola no sul da Faixa de Gaza, edifício que servia de abrigo para palestinianos deslocados pelos combates entre Israel e o Hamas.
Um grupo de especialistas da ONU afirmou hoje que há crianças a morrer de fome em Gaza e acusa Israel, que está em guerra com o movimento islamista Hamas desde outubro, de efetuar uma "campanha de fome intencional e seletiva" no território palestiniano.
O novo ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, David Lammy, apelou hoje a "um cessar-fogo imediato" na guerra na Faixa de Gaza, na primeira intervenção após a sua nomeação.
O filho de cinco anos de Wafaa Elwane passa as noites a coçar-se. Tem uma doença de pele, como muitas outras crianças no campo de deslocados de Deir el Balah, no centro da Faixa de Gaza, onde há uma sobrelotação de famílias.
Mais de 625.000 crianças da Faixa de Gaza estão privadas do direito à educação há mais de oito meses, devido à guerra israelita contra o movimento islamita palestiniano Hamas naquele território, que prossegue, indicou hoje a ONU.
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou hoje a morte de mais dez membros da família do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh,num campo de refugiados na Cidade de Gaza.
O Ministério da Saúde do Governo da Faixa de Gaza, dominado pelo Hamas, anunciou hoje um novo balanço de 37.551 mortos desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano, há mais de oito meses.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, lamentou hoje o estado de "anarquia" e "caos total" na Faixa de Gaza, a dificultar a distribuição de ajuda humanitária e provocar muitos saques de camiões quando entram naquele território palestiniano.
O Líbano não deve tornar-se "outra Gaza", insistiu hoje o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, ao denunciar a "retórica belicosa" de Israel e do Hezbollah, que faz temer uma catástrofe "inimaginável".
A pausa diária anunciada pelo exército israelita nas operações no sul da Faixa de Gaza não teve qualquer impacto na chegada da ajuda humanitária, afirmou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Dois reféns de nacionalidade portuguesa permanecem retidos em Gaza, desconhecendo-se a sua situação atual, na sequência do ataque do movimento islamita palestiniano Hamas a Israel em 07 de outubro, disse hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros no parlamento.
O exército de Israel anunciou hoje uma "pausa tática" na sua ofensiva no sul da Faixa de Gaza para permitir a entrega de maiores quantidades de ajuda humanitária ao enclave palestiniano.
Agências da ONU alertaram para o risco de níveis catastróficos de fome voltarem a ser registados na Faixa de Gaza e para o agravamento da crise sanitária na Cisjordânia ocupada.