"Estes ataques degradarão a capacidade dos grupos apoiados pelo Irão de planearem e lançarem futuros ataques contra as forças dos EUA", afirmou o Comando Central dos EUA (Centcom) nas redes sociais, em referência à aliança internacional contra o Estado Islâmico (EI).
O exército dos EUA tem cerca de 900 soldados na Síria como parte da coligação internacional estabelecida em 2014 para ajudar a combater o grupo armado, que tomou o controlo de extensas áreas do Iraque e da Síria.
As forças de coligação contra o Estado Islâmico já foram atacadas algumas vezes com drones e foguetes no Iraque e na Síria, enquanto a violência relacionada à guerra entre Israel e o grupo islâmico palestiniano Hamas em Gaza, desde o ano passado, tem envolvido combatentes de todo o Médio Oriente, incluindo o Hezbollah no Líbano.
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