De acordo com os dados, sujeitos a atualizações, o número de apoios processados em novembro foi o mais baixo deste ano. O mais elevado foi observado em junho (1.139.138 beneficiários).

Em relação a novembro de 2016, registaram-se menos 19.106 titulares de abono de família, correspondendo a um decréscimo na variação homóloga de 1,7%, adiantam as estatísticas do Instituto da Segurança Social (ISS) publicadas no seu site.

Lisboa é a região do país com o maior número de abonos de família atribuídos (225.263), seguindo-se o Porto (210.220) e Braga (97.585).

O montante do abono de família a atribuir é calculado em função da idade da criança ou jovem, da composição do agregado familiar e do nível de rendimentos de referência do agregado familiar. O valor apurado insere-se em escalões de rendimentos estabelecidos com base no Indexante dos Apoios Sociais (IAS).

Relativamente às prestações por parentalidade, os dados observam um aumento de 6,8% em novembro, face a outubro, atingindo 39.165 pessoas, a maioria mulheres (26.536).

Comparando com o mês homólogo do ano anterior, registou-se um decréscimo de 9,6% no número de beneficiários.

O número de mulheres com prestações por parentalidade subiu 5,9% face ao mês anterior e, no período homólogo, verificou-se um decréscimo de 7,6%.

Quanto aos homens, houve um aumento de 8,5% relativamente a outubro e uma redução de 13,5% face a novembro de 2016, refere O Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) na síntese de informação estatística da Segurança Social.

Sobre a nova Prestação Social para a Inclusão, os dados indicam que foi atribuída a 13.107 pessoas no segundo mês da implementação da componente base desta prestação

Esta prestação foi criada com objetivos de promoção da autonomia e inclusão social da pessoa com deficiência, combate à pobreza das pessoas com deficiência e compensação pelos encargos específicos resultantes da situação de deficiência.