Na sua página eletrónica, a Meo começa por dizer que "graças ao seu investimento contínuo [...] assegura a cobertura de fibra ótica a 90% da população e do serviço móvel 5G a 95% da população" e que "para continuar a investir num serviço da qualidade", a operadora atualizou "os seus preços de acordo com as condições contratuais em vigor".
Assim, as mensalidades de serviços pós pagos (Móvel), a atualização teve lugar a 1 de janeiro, "pelo valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 euros (c/IVA)".
Já as mensalidades de serviços fixos com televisão e convergentes, os aumentos acontecem a partir de hoje, "por aplicação do Índice de Preços no Consumidor relativo ao ano civil completo de 2023, publicado pelo INE – Instituto Nacional de Estatística, no valor de 4,3%, ou, no caso de cartões adicionais, atualizadas no valor mínimo contratualmente previsto de 0,50 euros IVA incluído", lê-se na página.
Também a NOS aumenta os preços em linha com a taxa de inflação, como se pode ler na informação disponível.
"O contexto inflacionista tem vindo a agravar os custos do setor das comunicações" e neste contexto a NOS atualiza o preço dos seus serviços de acordo com o Índice de Preços do Consumidor anual de 2023, sendo que "esta atualização incide sobre as mensalidades de serviços bem como as tarifas extra plafond".
Os clientes podem consultar a atualização específica no site da NOS.
A Vodafone Portugal segue a mesma linha e refere no site que a subida de preços implica, "um aumento máximo de 4,3% no valor global da fatura, conforme os serviços subscritos e de acordo com os termos e condições previstos no respetivo contrato".
As três operadoras adiantam ter soluções para as situações de maior vulnerabilidade económica.
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