As concentrações emotivas de protesto sucederam-se em Corunha, Barcelona, Madrid e Valência, sob a comoção do assassínio do jovem, que já foi condenado pelo presidente do governo, Pedro Sánchez, na rede social Twitter.

Na cidade galega, cenário do crime, milhares de pessoas concentraram-se na Praça Maria Pita, convocados por coletivos LGBT, que atribuíram a morte ao ódio homofóbico.

Em Madrid, a Puerta del Sol acolheu uma manifestação, que reuniu três mil pessoas, entre as quais um cofundador do Podemos, Juan Carlos Monedero, e a secretária de organização deste partido, Lilith Verstrynge, a porta-voz de Más Madrid na autarquía da capital, Rita Maestre, a portavoz de Unidas Podemos no parlamento municipal, Carolina Alonso, e o deputado socialista no parlamento regional Santiago Rivero.

Os manifestantes exibiram cartazes com lemas como “homofobia e fascismo são o mesmo” e alguns com a foto de Samuel sobre a legenda “Descansa em paz”, entre numerosas bandeiras LGBTI.