O governante deu conta dessa intenção em declarações à margem da inauguração da Unidade de Cuidados Paliativos de Elevada Diferenciação do Centro Hospitalar São João, no Porto.
Confrontado com o insucesso do plano para dotar aquela região de mais 67 médicos, avançado ao jornal Público pelo presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve, Paulo Morgado, o secretário de Estado prometeu resposta por parte do ministério.
"Vamos tentar, acima de tudo, voltar a olhar para a questão dos incentivos, da forma de reflexão e captação dos recursos", disse Fernando Araújo, lembrando ser o Algarve "uma área muito carenciada" onde houve "muita dificuldade ao longo dos últimos 10, 15 anos em conseguir captar e fixar" profissionais de saúde.
“Temos, portanto, de pensar muito bem em toda a forma de incentivos, de modo a alterá-los e torná-los atrativos para que jovens especialistas queiram iniciar um projeto de vida no Algarve”, reforçou.
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