Na página na internet, a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL) adianta que o MP requereu o julgamento em tribunal coletivo de um arguido, que se encontra em prisão preventiva, pelos crimes de pornografia de menores agravados praticados através da internet.

Segundo a PGDL, o arguido praticou os crimes entre 3 de outubro de 2014 e 29 de março de 2016.

A PGDL refere que o arguido está indiciado de ter acedido, durante esse período, a “milhares de ficheiros de imagem e de vídeo”, que continham “imagens de abusos sexuais cometidos contra crianças de idade inferior a 14 anos”.

O arguido armazenou essas imagens, cedeu-as a terceiros e divulgou-as pela internet, de acordo com aquele organismo do MP.

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