Numa intervenção no 42.º Congresso do PSD, que decorre em Braga até domingo, Joaquim Miranda Sarmento disse que não falaria do Orçamento do Estado para 2025 porque este é apenas “um instrumento das políticas económicas do Governo”.

“Quando nos perguntam que governação é esta, é de facto uma governação totalmente diferente da que assistimos nos últimos oito anos: é uma governação virtuosa que melhora a vida das pessoas, facilita a vida das empresas, melhora o Estado social e os serviços públicos, aumenta o investimento, mantendo o equilíbrio das contas públicas e a trajetória da redução da dívida pública”, considerou.

O ministro enumerou alguns dos programas anunciados pelo Governo nos primeiros seis meses, considerando que demonstram “uma inequívoca capacidade de reforma e de transformação da economia portuguesa”.

“Em seis meses, mostrámos como um Governo pode e deve fazer diferente (…) O ponto central do nosso programa é o crescimento económico, a transformação e reformas estruturais da economia portuguesa”, frisou, defendendo que só o crescimento permitirá pagar melhores salários.

E deixou uma garantia: “Nos próximos quatro anos, vamos continuar com todas as reformas estruturais de que o país precisa”, assegurou, citando o mote do Congresso no palco atrás de si “Portugal no bom caminho”.