“Não conheço com detalhe muito grande, mas conheço a ideia e a intenção e parece-me, de facto, a mais feliz. Nós temos mesmo que proteger estes espaços de uma dupla perspetiva: primeiro garantindo a preservação dos valores naturais que estão presentes e, em segundo, o conforto e a segurança de quem vai a estes locais”, disse.
João Pedro Matos Fernandes falava durante uma visita às obras para prevenção de cheias no Parque Urbano Várzea, em Setúbal, financiadas pelo POSEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, no âmbito do Portugal 2020.
Questionado pela imprensa, o governante admitiu não conhecer as medidas implementadas com detalhe, mas sublinhou a importância de se preservarem os valores naturais e a segurança de pessoas e bens.
“É mesmo preciso definir regras para reduzir a massa de pessoas que vai a estes locais, pensando na integridade desses mesmos territórios, do ponto de vista da biodiversidade e pensando também na segurança e no conforto de quem vai a esses sítios. Nenhum de nós gosta de ser enganado e ser introduzido numa sala que tem gente a mais e, por isso, estar desconfortável”, concluiu João Pedro Matos Fernandes.
O ministro disse ainda que aquela foi uma decisão da Câmara Municipal de Setúbal, acompanhada pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e pela secretária de Estado do Ornamento do Território e Conservação da Natureza, com a qual o Governo concorda “em absoluto”.
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